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1913
O Presidente da República, Manuel de Arriaga, inaugura a Exposição Nacional das Artes Gráficas.Reuniu 139 expositores de artistas individuais, fotógrafos, editoras, jornais, revistas, tipografias, litografias, fabricantes de papel, escolas, da Casa da Moeda e até da Penitenciária Central de Lisboa.
1948
Reforma do Ensino Técnico. São criados, na escola de Escola de Artes Decorativas António Arroio, os cursos de: fotógrafo de artes gráficas, gravador fotoquímico, gravador de bronze, cobre e aço, compositor tipógrafo, impressor tipógrafo, desenhador-gravador tipógrafo, fundidor de tipo, desenhador-gravador litógrafo, impressor-transportador litógrafo, encadernador-dourador.
1972
É constituída a empresa pública Imprensa Nacional-Casa da Moeda, resultando da fusão da Imprensa Nacional com a Casa da Moeda.As atribuições da Imprensa Nacional são transferidas para a nova empresa, designadamente: a edição dos livros didáticos aprovados pelo Ministério da Educação Nacional para utilização obrigatória, o exercício da atividade livreira, o desenvolvimento e ensino das técnicas de cunhagem e das artes gráficas, nas suas diversas modalidades, a edição das três séries do Diário do Governo, seus suplementos e apêndices, das colecções oficiais da Legislação Portuguesa, dos Diários das Sessões e da Assembleia Nacional, e as Actas da Câmara Corporativa, do Orçamento Geral do Estado e dos orçamentos dos Ministérios, serviços e estabelecimentos do Estado entre muitos outros documentos e publicações oficiais, incluindo trabalhos de natureza confidencial. Assegura também a edição de obras consideradas de interesse cultural e a impressão de publicações períodicas e documentação oficiais. Mantém-se ainda a fundição de carateres e respetivo fornecimento à indústria particular.