Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
Teresa Rita Lopes – Teatro Reunido – Vol. II
«Fazer teatro é uma maneira de cumprir esse instinto do jogo com que todas as pessoas nascem. Sempre houve, de facto, em mim, a convicção – cada vez mais funda – de que na vida tudo é um faz-de-conta: brincamos a ser nós, a ser o outro, a ser o outro em nós, a sermos nós no outro… Brincamos a ser bichos à solta, sem obrigações (ilusão! e as do instinto…?), brincamos a ter obrigações, brincamos a ser necessários aos outros, às vezes até à humanidade – e é preciso muito sentido lúdico para não levarmos demasiado a sério nessa convicção fatal…
O teatro encenou desde sempre essa condição do homem de já nascer condenado ao sacrifício do sofrimento e da morte.
E talvez que esse brincar a viver, como se fosse dono da sua vida e do seu destino, seja a única redenção possível.
Este Teatro Reunido arrecada peças de uma vida em que todas as personagens, cada uma à sua maneira, brincam à vida, cada vez mais independentes de qualquer intriga. As peças recentes anulam as fronteiras que, convencionalmente, separam os géneros: amam também ser narrativa e poesia – contar e cantar. Integram um «teatro modular» assim chamado porque funcionam como módulos com que o encenador poderá construir o espectáculo que lhe aprouver.». Teresa Rita Lopes
Teresa Rita Lopes – Teatro Reunido – Vol. II
«Fazer teatro é uma maneira de cumprir esse instinto do jogo com que todas as pessoas nascem. Sempre houve, de facto, em mim, a convicção – cada vez mais funda – de que na vida tudo é um faz-de-conta: brincamos a ser nós, a ser o outro, a ser o outro em nós, a sermos nós no outro… Brincamos a ser bichos à solta, sem obrigações (ilusão! e as do instinto…?), brincamos a ter obrigações, brincamos a ser necessários aos outros, às vezes até à humanidade – e é preciso muito sentido lúdico para não levarmos demasiado a sério nessa convicção fatal…
O teatro encenou desde sempre essa condição do homem de já nascer condenado ao sacrifício do sofrimento e da morte.
E talvez que esse brincar a viver, como se fosse dono da sua vida e do seu destino, seja a única redenção possível.
Este Teatro Reunido arrecada peças de uma vida em que todas as personagens, cada uma à sua maneira, brincam à vida, cada vez mais independentes de qualquer intriga. As peças recentes anulam as fronteiras que, convencionalmente, separam os géneros: amam também ser narrativa e poesia – contar e cantar. Integram um «teatro modular» assim chamado porque funcionam como módulos com que o encenador poderá construir o espectáculo que lhe aprouver.». Teresa Rita Lopes
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- Data de publicaçãoJaneiro de 1970
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