Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
Alberto Osório de Castro – Obra Poética – Vol. I
Alberto Osório de Castro
«A amizade entre Camilo Pessanha e Alberto Osório de Castro foi sempre exemplar. A estima era recíproca. Após a última vinda a Portugal em 1916, numa carta, ainda inédita, de Pessanha, abraça-o «com ternura de irmão» e conta-lhe que «passei a noite a reler as Flores de Coral e as notas finais. É preciso que a mentalidade colectiva esteja bem degradada para que a tão poderosas e tão múltiplas faculdades se não tenha assinado um lugar prestigioso…». De facto, essa obra não conheceu ainda a devida projecção. Esgotados os quatro volumes de poesia (apenas foi reeditado o livro em prosa A Ilha Verde e Vermelha de Timor), a obra de Alberto Osório de Castro tem aguardado a conquista de novos leitores, bem como a publicação do livro inédito Cristais de Neve e dos derradeiros poemas, muito valiosos. Não sofre ela de exotismo orientalista. Como magistrado ultramarino, Alberto Osório de Castro passou largos anos em Goa, Moçamedes e Timor e na relação de Luanda, mas não amava menos a Itália e a França. A sua perseverante curiosidade não o levou só a conhecer a poesia chinesa e japonesa, fez dele um estudioso da realidade cultural à sua volta – desses lugares da colonização portuguesa, dos usos e costumes, incluindo a bárbara justiça, até à flora magnífica, como melhor se verá noutro livro inédito (de um verdadeiro botânico amador, no pleno sentido da palavra), intitulado Plantas Úteis da Ilha de Timor, cuja publicação está para breve.» António Osório.
Organização de António Osório. Introdução de José Carlos Seabra Pereira.
Alberto Osório de Castro – Obra Poética – Vol. I
Alberto Osório de Castro
«A amizade entre Camilo Pessanha e Alberto Osório de Castro foi sempre exemplar. A estima era recíproca. Após a última vinda a Portugal em 1916, numa carta, ainda inédita, de Pessanha, abraça-o «com ternura de irmão» e conta-lhe que «passei a noite a reler as Flores de Coral e as notas finais. É preciso que a mentalidade colectiva esteja bem degradada para que a tão poderosas e tão múltiplas faculdades se não tenha assinado um lugar prestigioso…». De facto, essa obra não conheceu ainda a devida projecção. Esgotados os quatro volumes de poesia (apenas foi reeditado o livro em prosa A Ilha Verde e Vermelha de Timor), a obra de Alberto Osório de Castro tem aguardado a conquista de novos leitores, bem como a publicação do livro inédito Cristais de Neve e dos derradeiros poemas, muito valiosos. Não sofre ela de exotismo orientalista. Como magistrado ultramarino, Alberto Osório de Castro passou largos anos em Goa, Moçamedes e Timor e na relação de Luanda, mas não amava menos a Itália e a França. A sua perseverante curiosidade não o levou só a conhecer a poesia chinesa e japonesa, fez dele um estudioso da realidade cultural à sua volta – desses lugares da colonização portuguesa, dos usos e costumes, incluindo a bárbara justiça, até à flora magnífica, como melhor se verá noutro livro inédito (de um verdadeiro botânico amador, no pleno sentido da palavra), intitulado Plantas Úteis da Ilha de Timor, cuja publicação está para breve.» António Osório.
Organização de António Osório. Introdução de José Carlos Seabra Pereira.
- ISBN972-27-1175-X
- Código1009521
- Data de publicaçãoJaneiro de 2004
- Nº de páginas534
- TemaLiteratura e Ficção
Mais de Alberto Osório de Castro
Mais na coleção Biblioteca de Autores Portugueses
Tragédia da Vingança que Foi Feita Sobre a Morte Del Rei Agaménom (Tragédia de Orestes)
Anrique Aires Vitória
Contos e Novelas – Cinza do Lar – Casa Paterna – Caminho de Consortes – Folhas de Xisto
João de Araújo Correia
Memórias do Marquês de Fronteira e D’Alorna – Partes III e IV
D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto
A Construção da Narrativa Queirosiana – O Espólio de Eça de Queirós
Carlos Reis e Maria do Rosário Milheiro
Memórias do Marquês de Fronteira e D’Alorna – Partes VII e VIII
D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto