Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
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Anrique Paço D’Arcos – Poesias Completas
Anrique Paço D'Arcos
«Quando se cumprem cem anos sobre o nascimento de Anrique Paço dArcos (1906 1993), publica-se a 2ª edição, acrescida de seis textos inéditos, das suas Poesias Completas, cuja 1ª edição veio a lume pouco tempo antes do seu desaparecimento. Integrado no que poderá chamar-se a segunda geração de poetas saudosistas, ao lado de Américo Durão, Guilherme de Faria, Florbela, Domingos Monteiro e António Dias de Magalhães, S. J., Anrique Paço dArcos, que Pascoaes não hesitou em considerar «o mais sincero e espontâneo intérprete divino do espírito poético dos lusíadas», cantor da Divina Tristeza (como António Dias de Magalhães o seria da Divina Saudade, ecoando ambos a lição quinhentista de Frei Agostinho da Cruz) e da forma mais subtil e enigmática da saudade, a saudade improvável do que não é, do que não foi e nunca virá a ser, e em cujos versos perpassa o martírio lírico, a divinização da tristeza, uma como que teologia laica que religa os mundos separados, num ponto extático e estático, é agora de novo restituído ao convívio dos leitores, que decerto não deixarão de reconhecer o alto lugar que lhe cabe no nosso lirismo contemporâneo.». In Editorial.
Edição encadernada.
Estudo crítico de António Cândido Franco.
Anrique Paço D’Arcos – Poesias Completas
Anrique Paço D'Arcos
«Quando se cumprem cem anos sobre o nascimento de Anrique Paço dArcos (1906 1993), publica-se a 2ª edição, acrescida de seis textos inéditos, das suas Poesias Completas, cuja 1ª edição veio a lume pouco tempo antes do seu desaparecimento. Integrado no que poderá chamar-se a segunda geração de poetas saudosistas, ao lado de Américo Durão, Guilherme de Faria, Florbela, Domingos Monteiro e António Dias de Magalhães, S. J., Anrique Paço dArcos, que Pascoaes não hesitou em considerar «o mais sincero e espontâneo intérprete divino do espírito poético dos lusíadas», cantor da Divina Tristeza (como António Dias de Magalhães o seria da Divina Saudade, ecoando ambos a lição quinhentista de Frei Agostinho da Cruz) e da forma mais subtil e enigmática da saudade, a saudade improvável do que não é, do que não foi e nunca virá a ser, e em cujos versos perpassa o martírio lírico, a divinização da tristeza, uma como que teologia laica que religa os mundos separados, num ponto extático e estático, é agora de novo restituído ao convívio dos leitores, que decerto não deixarão de reconhecer o alto lugar que lhe cabe no nosso lirismo contemporâneo.». In Editorial.
Edição encadernada.
Estudo crítico de António Cândido Franco.
- ISBN972-27-1521-6
- Código1013563
- Data de publicaçãoNovembro de 2006
- Nº de páginas465
- TemaLiteratura e Ficção
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