Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
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Obras – Afonso Álvares
Afonso Álvares
«Inicia-se, com o presente volume, das Obras (autos e poesias) de Afonso Álvares uma série dedicada ao teatro português do século xvı, área há muito carecida de um tratamento editorial adequado que permitisse o acesso a esta quase desconhecida expressão da cultura portuguesa, devido à inexistência de edições modernas da obra dos nossos principais autores dramáticos dessa época, de António Prestes a Jorge Ferreira de Vasconcelos, de Afonso Álvares a Simão Machado. Depois de Gil Vicente, autor de cerca de cinco dezenas de obras teatrais, os poetas dramáticos mais profícuos do nosso século xvı foram António Prestes (sete autos), António Ribeiro Chiado (cinco autos, um dos quais perdido), Baltasar Dias e Afonso Álvares (quatro autos cada um), sendo este último o mais produtivo autor do nosso teatro hagiográfico quinhentista, com os seus Autos de Santo António, Santa Bárbara, Santiago e São Vicente, que, no seu conjunto, conheceram, até hoje, mais de 60 edições, o que revela bem o sucesso que a sua representação nunca deixou de obter, sendo, ainda actualmente, levados à cena com regularidade no Norte de Portugal. O teatro de Afonso Álvares, que aqui se reúne, é um teatro didáctico, que exemplifica o poder da oração, devoto da Santíssima Trindade, alternando o cómico com o sério, feito, por vezes, por encomenda, e destinado a elevar o espírito dos espectadores e posteriores leitores.». In Editorial.
Introdução e edição de José Camões.
«Inicia-se, com o presente volume, das Obras (autos e poesias) de Afonso Álvares uma série dedicada ao teatro português do século xvı, área há muito carecida de um tratamento editorial adequado que permitisse o acesso a esta quase desconhecida expressão da cultura portuguesa, devido à inexistência de edições modernas da obra dos nossos principais autores dramáticos dessa época, de António Prestes a Jorge Ferreira de Vasconcelos, de Afonso Álvares a Simão Machado. Depois de Gil Vicente, autor de cerca de cinco dezenas de obras teatrais, os poetas dramáticos mais profícuos do nosso século xvı foram António Prestes (sete autos), António Ribeiro Chiado (cinco autos, um dos quais perdido), Baltasar Dias e Afonso Álvares (quatro autos cada um), sendo este último o mais produtivo autor do nosso teatro hagiográfico quinhentista, com os seus Autos de Santo António, Santa Bárbara, Santiago e São Vicente, que, no seu conjunto, conheceram, até hoje, mais de 60 edições, o que revela bem o sucesso que a sua representação nunca deixou de obter, sendo, ainda actualmente, levados à cena com regularidade no Norte de Portugal. O teatro de Afonso Álvares, que aqui se reúne, é um teatro didáctico, que exemplifica o poder da oração, devoto da Santíssima Trindade, alternando o cómico com o sério, feito, por vezes, por encomenda, e destinado a elevar o espírito dos espectadores e posteriores leitores.». In Editorial.
Introdução e edição de José Camões.
- ISBN972-27-1498-8
- Código1013131
- Data de publicaçãoJunho de 2006
- Nº de páginas350
- TemaLiteratura e Ficção
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