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Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
Apresentação do livro “O Essencial sobre José Saramago”
«A GLOBALIZAÇÃO DE ROSTO HUMANO» — Ciclo de Conferências
- Coleção
- Pensamento Português
Filosofia da História do Cristianismo
Joaquim Maria Rodrigues de Brito
«Discípulo de Vicente Ferrer Neto Paiva (1798-1886), que substituiu de 1858 a 1861 e a quem sucedeu na cátedra de Filosofia do Direito, Joaquim Maria Rodrigues de Brito (1822-1873), o mais metafísico dos nossos jusfilósofos de livre inspiração krausista, após haver dado à estampa uma síntese das suas reflexões filosófico-jurídicas (Filosofia do Direito, 1869), empreendeu a redacção de uma ambiciosa Filosofia da História do Cristianismo, que deveria compreender três volumes, havendo falecido prematuramente quando estava prestes a concluir o primeiro deles. Apesar de, na data da sua morte, estarem já impressas três centenas e meia de páginas do primeiro volume da obra, nunca esta chegou em volume ao público, embora, entre 1887 e 1891, quando o krausismo fora substituído por novas orientações doutrinárias de índole positivista, materialista, evolucionista ou naturalista, a revista conimbricense O Instituto tivesse publicado todo o texto que o inditoso lente chegara a dar ao prelo, facto que, até agora, foi desatendido pelos estudiosos quer do pensamento e da obra deste autor quer do movimento krausista português. Ao editar agora em volume o texto de J. M. Rodrigues de Brito publicado em O Instituto, pretende-se devolver a este nosso interessante e esquecido especulativo o lugar que de direito lhe cabe na galeria de pensadores portugueses que longamente reflectiram sobre o fenómeno religioso e o valor e significado do cristianismo, tornando mais evidente o que ao seu magistério ficaram a dever Antero de Quental, Cunha Seixas e Teófilo Braga.» In editorial.
Apresentação de António Braz Teixeira.
«Discípulo de Vicente Ferrer Neto Paiva (1798-1886), que substituiu de 1858 a 1861 e a quem sucedeu na cátedra de Filosofia do Direito, Joaquim Maria Rodrigues de Brito (1822-1873), o mais metafísico dos nossos jusfilósofos de livre inspiração krausista, após haver dado à estampa uma síntese das suas reflexões filosófico-jurídicas (Filosofia do Direito, 1869), empreendeu a redacção de uma ambiciosa Filosofia da História do Cristianismo, que deveria compreender três volumes, havendo falecido prematuramente quando estava prestes a concluir o primeiro deles. Apesar de, na data da sua morte, estarem já impressas três centenas e meia de páginas do primeiro volume da obra, nunca esta chegou em volume ao público, embora, entre 1887 e 1891, quando o krausismo fora substituído por novas orientações doutrinárias de índole positivista, materialista, evolucionista ou naturalista, a revista conimbricense O Instituto tivesse publicado todo o texto que o inditoso lente chegara a dar ao prelo, facto que, até agora, foi desatendido pelos estudiosos quer do pensamento e da obra deste autor quer do movimento krausista português. Ao editar agora em volume o texto de J. M. Rodrigues de Brito publicado em O Instituto, pretende-se devolver a este nosso interessante e esquecido especulativo o lugar que de direito lhe cabe na galeria de pensadores portugueses que longamente reflectiram sobre o fenómeno religioso e o valor e significado do cristianismo, tornando mais evidente o que ao seu magistério ficaram a dever Antero de Quental, Cunha Seixas e Teófilo Braga.» In editorial.
Apresentação de António Braz Teixeira.
- ISBN972-27-1300-0
- Código1009563
- Data de publicaçãoAbril de 2004
- Nº de páginas246
- TemaCiências Sociais e Humanas
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