Ficha
«A Imprensa Nacional-Casa da Moeda acaba de distribuir uma obra de título estranho: Fastimigia. É, quanto a mim, o melhor texto do século xvı (mas ignoramos ainda muitos…) e o que, de todos desconhecido, universitários inclusive, mais livremente se inscreve nos gostos e processos de modernidade. Digo-lhe o pouco que sobre ela está escrito e apresento as grandes linhas de questionação de uma narrativa que anda, dispersa e diferente, por vários manuscritos. Complete o leitor com o Prefácio de Maria de Lourdes Belchior e entre na rusga. É festa sem parança.
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A presente edição retoma — acaso precipitadamente, mas, ainda assim, honrada seja a tal iniciativa — a única impressa até à data (Porto, 1911) feita por Sampaio Bruno. […]»