Até 31 de agosto, os cidadãos moçambicanos ou a residir em Moçambique há mais de 5 anos podem candidatar-se ao Prémio Imprensa Nacional/Eugénio Lisboa, um galardão instituído pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), que distingue anualmente trabalhos inéditos no domínio da prosa literária.
À semelhança da edição anterior, nesta 9.ª edição do Prémio Imprensa Nacional/Eugénio Lisboa as candidaturas fazem-se exclusivamente online em Imprensa Nacional, sendo depois apreciadas pelo júri, composto pelo escritor e professor Lucílio Manjate (que o preside), pela professora Sara Laisse e pela editora-chefe da INCM Paula Mendes.
O vencedor receberá um prémio pecuniário no valor de 5000 euros e verá o seu trabalho publicado pela Imprensa Nacional, a chancela editorial da INCM.
A INCM criou este prémio com o propósito de incentivar a língua portuguesa e a criação literária em Moçambique, prestando, ao mesmo tempo, homenagem a Eugénio Lisboa, autor, cidadão e homem de cultura nascido em Lourenço Marques, atual Maputo, Moçambique.
O Camões — Centro Cultural Português em Maputo é o parceiro da INCM na promoção e divulgação deste prémio em Moçambique.
O regulamento pode ser consultado aqui.
Sobre a Imprensa Nacional
A Imprensa Nacional cumpriu em 2018 dois séculos e meio de atividade de edição livreira, um percurso iniciado em 1768 com o estabelecimento da Imprensa Régia, que passa em 1833 a designar-se Imprensa Nacional. Em 1972 passou a ser parte integrante da Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), uma sociedade anónima de capitais públicos. Herdeira de uma ampla experiência editorial e de um vastíssimo catálogo, a preservação e divulgação da memória e do património comuns da cultura portuguesa aliadas a uma contínua renovação constituem a missão. A renovação aliada à memória: a par de obras e autores consagrados, de temas e coleções tradicionais, surgem novos autores e inauguram-se coleções que conferem à linha editorial da editora pública o timbre que a mantém em consonância com a contemporaneidade.
Sobre a INCM
A INCM resulta da fusão de dois dos mais antigos estabelecimentos industriais do País, a Imprensa Nacional, criada em 1768, e a Casa da Moeda, com mais de 700 anos de história. Atualmente, a inovação tecnológica, desenvolvida em parceria com algumas das principais universidades e centros de investigação nacionais, é um dos pilares estratégicos da INCM, permitindo-lhe criar soluções e produtos com elevados padrões de segurança e garantir a proteção de bens e valores essenciais da sociedade. Destacam-se, entre esses bens e serviços essenciais, a produção de documentos de segurança, como o cartão de cidadão ou o passaporte, a autenticação de metais preciosos, a edição do Diário da República, a publicação de obras fundamentais da língua e da cultura portuguesa e a cunhagem de moeda corrente e de coleção.
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