O festival literário Lisboa 5L é uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa que celebra simultaneamente a Língua, a Literatura, os Livros, as Livrarias e a Leitura. À semelhança do ano anterior, na edição deste ano, que decorreu entre os dias 4 a 8 de maio, a Imprensa Nacional juntou-se ao projeto e marcou presença no festival com várias iniciativas.
No dia 5 de maio apresentámos Poesia, de Francisco de Sá de Miranda. A sessão, que teve lugar na Biblioteca da Imprensa Nacional, contou com a presença do professor Luís Fardilha, da Universidade do Porto, Filipa de Freitas e José Camões, responsáveis pela edição, e de Duarte Azinheira, diretor da Unidade de Edição e Cultura da Imprensa Nacional.
No dia 6 de maio, Inês Queiroz trouxe à Biblioteca da Imprensa Nacional o tema «Indústria de letras e de cultura: história e património da Imprensa Nacional», uma apresentação em formato de conversa dedicada à história da Imprensa Nacional enquanto editora pública, tanto pelo papel que tem desempenhado no mundo das artes gráficas como no universo da literatura e do livro.
Ainda a 6 de maio Arnaldo do Espírito Santo e Cristina Pimentel apresentaram Confissões, de Santo Agostinho, também na sala da Biblioteca da Imprensa Nacional. A sessão contou ainda com a presença de Paula Mendes, editora-chefe da Unidade de Edição e Cultura da Imprensa Nacional.
O romance A Sangrada Família (Caminho, 2021) de Sandro William Junqueira foi o tema que juntou o autor e Giacomo Scalisi, no dia 7 de maio, na Biblioteca da Imprensa Nacional. A conversa girou em torno de como pode um espetáculo sair de cena para entrar num romance.
No domingo, dia 8 de maio, O que vem a ser isto? História de um objeto surpreendente e Tipos curiosos. Pequena história das letras, dois títulos da Imprensa Nacional, serviram de mote à conversa de João Luís Lisboa, Rúben Dias, Rita Cana Mendes e Ricardo Henriques. A sessão decorreu na livraria Ferin, em Lisboa.