De 16 de julho a 21 de agosto, a Imprensa Nacional oferece um desconto de 50% em vários catálogos de exposições que estiveram patentes, entre 2015 e 2019, no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), um dos parceiros institucionais da Imprensa Nacional.
A promoção é válida nas lojas fisicas da INCM, em Lisboa, Porto e Coimbra (confira as moradas aqui) e também na loja online, disponível em https://loja.incm.pt/
Catálogos com 50% de desconto de 16 de julho a 21 de agosto
Colección Masaveu. Grandes Mestres da Pintura Espanhola (2015)
Uma experiência contemplativa, única e privilegiada, por cinco séculos de história e de arte, perpetuados pela mão e pelo olhar dos grandes mestres da pintura espanhola, é a proposta de Colección Masaveu. Grandes Mestres da Pintura Espanhola: Greco, Zurbarán, Goya, Sorolla. Colección Masaveu seleciona 60 obras‑primas das grandes referências da história da pintura espanhola do século XV ao século XX, acervo integrante da coleção privada da família Masaveu, detentora daquele que por direito pode ser considerado como um dos grandes tesouros de Espanha, e que assim o coloca ao serviço da cultura universal, numa apresentação internacionalmente precursora. A magnífica pinacoteca que agora se apresenta percorre o(s) tempo(s) de «O Esplendor da Idade Média e o Renascimento», «El Greco e a pintura na transição do Maneirismo para o Naturalismo», «Cintilações do Século de Ouro: os mestres do Barroco», «Goya e as Luzes», «Uma nova luz: de Fortuny a Sorolla», a que se junta o excelente ensaio «A Coleção Masaveu: entre a Idade Média e o século XX», de Ángel Aterido, curador da exposição.
Obras em reserva. O Museu que não se vê (2016)
Obras em Reserva. O Museu que não se vê constitui-se como um périplo revelador e uma oportunidade quase única de contactar com obras de arte normalmente ausentes da perceção pública. Trazer à luz obras de grande valor e beleza que não se constituem como parte integrante da exposição permanente sobretudo por constrangimentos físicos e evocar um espaço intrinsecamente identificado como absconso, são premissas para uma viagem mítica onde o discurso expositivo, materializado em beleza, se eleva e se revela enquanto prática ao serviço da cultura. Um museu é sempre um espaço de viagem, que procura, por isso, construir uma narrativa, cujo itinerário é definido pelas obras que exibe e pelo contexto em que inscreve a sua exposição.
Madonna — Tesouros dos Museus do Vaticano (2017)
Em Madonna — Tesouros dos Museus do Vaticano evoca-se a Virgem Maria através de um ímpar património iconográfico, deixado em legado às gerações vindouras pelos mais notáveis artistas, de um arco cronológico que vai desde o final da Antiguidade à época moderna.
Esta edição apresenta uma seleção de obras-primas pertencentes aos Museus do Vaticano e a outros núcleos museológicos seus associados, e também um núcleo de obras de autores italianos oriundas de coleções portuguesas. Um diálogo de arte, fé e história cientificamente contextualizado.
Venham Todos Ver o Meu Palácio (2017)
Venham Todos Ver o Meu Palácio apresenta Olhares Contemporâneos. Residência da Fundação EDP no Museu Nacional de Arte Antiga quatro edições sucessivas (2012 a 2015), em que os fotógrafos criaram imagens a partir de temas e motivos do museu, expostas, posteriormente, nos seus jardins. Na quinta edição deste projeto foi decidido publicar um catálogo antológico e produzir uma imagem encomendada a Jorge Molder, Grande Prémio Fundação EDP/Arte 2010, que também colaborou na presente publicação.
As Ilhas do Ouro Branco. Encomenda Artística na Madeira: Séculos XV-XVI (2017)
As Ilhas do Ouro Branco. Encomenda Artística na Madeira: Séculos XV-XVI antecipou as Comemorações dos 600 Anos do Descobrimento da Madeira e Porto Santo. A seleção de peças aqui apresentada, abarcando obras significativas de pintura, escultura, ourivesaria, gravura, cartografia e cerâmica, e, ainda, documentos manuscritos, testemunha o período áureo da economia açucareira e do «ouro branco», que permitiu a encomenda, nos melhores mercados nacionais e estrangeiros, sobretudo flamengos, de obras de arte de superior qualidade, que identificam um sentido de modernidade dos seus comitentes, que tanto contribuíram para o património artístico do arquipélago da Madeira.
Museu das Descobertas (2019)
A sala de um museu é lugar de experiências múltiplas. E de múltiplos encontros: com o belo, com o horrível ou o grotesco, com perguntas e com controvérsias, com a História, com os outros, mas sobretudo connosco. Porque é nesse silêncio que de repente surge entre nós e uma obra de arte, que nos confronta e convida à contemplação, inicia-se um outro tipo de diálogo. Um diálogo íntimo, onde nos colocamos inteiros mas que concretizamos sozinhos, por muito que estejamos acompanhados por outros visitantes que, como nós, se predispuseram a ter esta experiência.
Mobiliário Português/Portuguese Furniture (2019)
O presente roteiro visa analisar e aprofundar cada peça de mobiliário exposto no Museu Nacional de Arte Antiga, destacando determinados móveis pertencentes à sua coleção, e algumas peças de outras coleções, que pela sua singularidade ou pelas suas afinidades ilustrem as características
mais marcantes de cada período. A coleção de Mobiliário Português do MNAA apresenta quatro séculos de produção nacional, preenchidos de forma suficientemente representativa, que permite entender ou avaliar uma linguagem específica ou a afirmação de uma matriz artística ao longo do seu percurso. A possibilidade de percorrer a produção de mobiliário nacional ao longo desse vasto arco cronológico é, em si mesma, excecional no quadro dos museus portugueses.
Alvaro Pirez d’Évora. Um pintor português em Itália nas vésperas do Renascimento (2020)
Esta edição, ricamente ilustrada e cientificamente documentada através do contributo dos especialistas que nela participaram, assinala de forma indelével o testemunho da mais completa exposição de sempre dedicada ao pintor português do século XV, Alvaro Pirez, conjuntamente com outras obras de grandes pintores toscanos do seu tempo.
A parceria entre a Imprensa Nacional e o MNAA resulta de um protocolo com a Direção‑Geral do Património Cultural que tem vindo a assegurar, nos últimos anos, a edição de catálogos de exposições e outras obras dos principais museus, palácios e teatros nacionais, entre eles o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA).
De recordar que o MNAA adquire, conserva e expõe um acervo de exceção para o país e para o mundo e é hoje o museu que integra o maior número de obras classificadas como Tesouros Nacionais. Agora vai poder adquirir, por metade do preço, vários catálogos, feitos em coedição (INCM/MNAA), das exposições homónimas que estiveram patentes neste museu, um dos representantes maiores do património cultural e artístico português.