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André Falcão de Resende

Biografias Falcão Resende

O poeta Falcão de Resende, mais conhecido no seu tempo por André Falcão, talvez para o distinguir do mais famoso e também humanista André de Resende, nasceu em Évora em 1527. Vinha de uma família de gente culta: seu pai, Jorge Resende, escreveu poemas que se encontram no Cancioneiro Geral, e que seu irmão Garcia, tio portanto de André, publicou em 1516. Aos 18 anos André Falcão escreveu um soneto que exprimia bem o orgulho familiar que os Resendes punham na obra de Garcia:

Heroicos feitos e saber profundo

Virtude, condição, primor, costume,

Vida e morte declara este volume

Do Lusitano Rei D. João Segundo

Segundo em nome e a ninguém

Segundo em fama, tão subida em alto cume

Que apesar do tempo, que consume

Toda a cousa, será claro no mundo

Não conseguiu perder-se tal memória

Garcia de Resende em seu polido

E doce estilo, a verdadeira história

Que a sei Rei e a sua Pátria agradecido

A si deu e fez sou nome esclarecido.

Estas grandiosas rimas em –undo vamos encontrá-las no «Adamastor» de Camões e mais tarde na Mensagem de Fernando Pessoa, no poema «Mostrengo», que além de outras coisas, é uma homenagem ao Rei que mandou ultrapassar o Cabo Tormentório.

Em 1548, ou um pouco antes, André Falcão de Resende matricula-se na Universidade de Coimbra, para estudar Direito. Sabemos os nomes de alguns dos seus mestres de então, entre os quais Azpilcueta Navarro, famoso canonista e um dos professores mais influentes da Universidade. Todavia, num janeiro, segundo reminiscências suas, terá interrompido o curso. Esse janeiro será o de 1551, porque em declarações, anos mais tarde, ao Secretário da Universidade, quando André Falcão Resende retomou os estudos jurídicos, não menciona ter assistido ao discurso do seu tio humanista André de Resende, como um dos acontecimentos ocorridos durante a sua permanência na Universidade. Ora André de Resende pronunciou uma famosa oratio de elogio a D. João III, a 28 de junho de 1551, precisamente no Colégio das Artes em Coimbra.

Interrompida a frequência de Direito, André Falcão, terá voltado a Évora, pois sabe-se que fez o curso de Artes na sua terra natal, precisamente na universidade que os jesuítas, com o patrocínio do Cardeal D. Henrique, aí fundaram em 1559. Quando em 1567, André Falcão volta a Coimbra, para retomar os estudos jurídicos, procurou logo que lhe fosse reconhecida a frequência anterior e conseguiu ainda que lhe contassem três anos e que lhe dispensassem mais um ano, atendendo a que era bacharel em Artes pela Universidade de Évora.

Assim, com quatro anos de frequência de Direito, a sua tarefa encontrava-se facilitada e vemo-lo a concluir a licenciatura em Direito Canónico a 19 de novembro de 1570. André Falcão continua a residir em Coimbra até fevereiro do ano seguinte, provavelmente para cumprir o tempo requerido pelos Estatutos da Universidade.

Casou com D. Leonor de Almada, irmã de D. Isabel de Almada, que casara com Heitor da Silveira, o companheiro e amigo de Camões na Índia. Escrevendo a Heitor Silveira, seu cunhado, diz-lhe André Falcão:

Mas se do Céu tal bem se me concede,

Que saiba eu contentar-me em minha sorte

E dos males mundanos perca a sede:

Que em recíproco amor minha consorte,

Minha doce Norélia e eu vivamos

Que mal me pode vir que eu não suporte?

Temos aqui a aurea mediocritas, a «mediania dourada» horaciana aplicada, com uma contida tristeza, às condições de vida de um poeta pobre, cuja consolação maior reside no amor de esposa, decerto instruída, a companheira benévola das suas leituras e a ouvinte simpática dos seus versos.

A primeira noticia que temos de uma situação profissional conseguida graças às suas novas habilitações é só de 1576. Mas antes disso, na Epístolola que André Falcão escreve a D. Francisco Menezes, seu colega de Universidade, há informações valiosas. O poeta parece sofrer de uma crise profunda, que descreve:

Melancolia é mal, que segue aquilo

 De que foge e se aparta a outra gente.

 Os lugares contrários a ter gosto

Nesse sente algum gosto, se o sente.

A melancolia foi um mal do século. É conhecida a famosa gravura de Dürer, datada de 1514. Mas em Portugal a «tristeza» como atitude da moda e, em certos casos, como doença a sério, aparece em meados de Quinhentos. Apenas como hipótese, é possível que André Falcão tenha alimentado esperanças de uma carreira universitária para a qual pareciam incliná-lo a sua vasta cultura literária e o seu tom de mestre grave e sentencioso. Obstáculos desconhecidos surgiram numa terra cujo nome não indica, mas será… certamente Coimbra:

Onde me vim meter de puro triste

d’enfadado de línguas venenosas

de cansado de ver sempre paredes

e falsas cortesias de estudantes

Levanto-me coberto de raposas

E de um feltrudo bérneo, que me é a vida

Assento-me à janela com descuido

a ouvir dos ruisenhóis as alvoradas

não passa pela rua o carregado

Doutor para que lhe tire a carapuça

 e lhe faça a forçada cortesia.

A passagem universitária é reforçada uns versos adiante, quando André Falcão contrasta o burburinho da cidade dos estudantes com o silêncio e a paz do seu retiro:

Que não há cá senhor, outros relógios

De quantos essa terra tem sobejos

E tantos sinos, que perpetuamente

Vos estão martelando a cabeça.

Se excluirmos os hexâmetros de Inácio de Morais, estes são talvez os únicos versos, vindos do século XVI, que aludem ao panorama sonoro da Lusa Atenas, com os seus colégios, os da rua Sofia e os outros, cada um com seu relógio, a atordoarem de ruído escolar e devoto a atmosfera da cidade do Mondego.

Mas o poeta não se fecha apenas no sofrimento. Preocupava-o também a situação geral do país, com o desassossego permanente causado pelas continuas deslocações do jovem Rei D. Sebastião. Preocupava-o também aquilo que se dizia das expedições a África, preocupava-o ainda o recrutamento forçado dos camponeses, os «sátiros silvanos», como lhe chama, para se tornarem combatentes a contragosto. Preocupava-o, por fim, o descontentamento geral, expresso publicamente por D. António Pinheiro, bispo de Miranda e pregador da corte. Tudo isto parecia adensar nuvens escuras sobre o futuro de Portugal, prenunciando o desastre de Alcácer Quibir quatro anos mais tarde:

Não sei novas da corte, que inquietam

nem se é casado el-Rei ou se aparelha

armada contra mouros, ou africanos

Se está em Almeirim, se vai, se torna

se vem embaixador de estranho reino

Quem governa, quem manda ou que se fala

da privança do bispo de Miranda

do seu pregar na corte soltamente.

Por finais de 1576 André Falcão Resende é nomeado juiz de fora de Torres Vedras. Desta permanência em Torres Vedras ficaram recordações várias, entre elas epigramas latinos que trocava com D. Martinho Soares de Alarcão, o alcaide-mor da vila. Ficaram também referências não muito entusiásticas às suas atividades de juiz de fora, nas vésperas de Alcácer Quibir. D. Sebastião mobilizava então compulsivamente pobres rurais para fazer deles guerreiros improvisados na sua campanha de África. O poeta exprime sobretudo queixas pessoais:

Que eu, por não mendicar e lançar pedras

à gente, rendido a fortuna e fado,

Lides julgo e componho em Torres Vedras.

Mal respondido aqui, mal despachado

desvalido de amigos e senhores,

Remo já velho um remo tão pesado.  

A documentação existente mostra que o ordenado anual do juiz de fora de Torres Vedras era de 40.000 réis. E André Falcão Resende queixava-se de que o salário não era suficiente. Por aqui se pode concluir que os 15.000 réis de tença anual de Camões deviam sê-lo ainda menos. Não é fácil precisar quando e onde Falcão Resende e Luís Vaz de Camões se terão conhecido. Já dissemos que tinham amigos em comum, como Heitor da Silveira. Certamente, Camões e André conheciam-se de escritos, mas a sua amizade deve ter-se tornado mais forte, após a publicação de Os Lusíadas. Entre os versos de André Falcão referentes a Camões tem particular significado a «Sátira II, a Luis de Camões em que repreende os que desprezam os poetas e homens doutos e gastam o seu com truães». Esta sátira de André Falcão Resende tem sido frequentemente utilizada para discutir se Camões possui ou não um grau universitário:

Vedes o triste (diz aos do seu bando)

Que é bacharel latino, e nada presta

É poeta, o coitado, é monstro nefando.

Na noite, que ma dorme, ou ardente sesta

Compõe sonetos por seu passatempo

E sua pequice em versos manifesta.

Ande o pobre poeta um douto feito

Medicando comer e os consoantes

Compondo seu poemas sem proveito

Bem tenho eu (diz o vil) por mais galante

Os truães e chocarreiros com guitarras

Que aplazem aos reis, aos príncipes e infantes.

Estes, alegres, com coroas de parras

Festejam Baco e Ceres todo o ano

Nunca lhes falte o pão, o calçado e o pano

Seja um douto, é D. Feliz, D. Briando

E, bem que parvo, é ciceroniano.

Estes versos revelam o pendor muito nítido de André Falcão para a crítica social.

Na crise de 1580, por exemplo, o poeta ficou ao lado do amigo D. Martinho Soares, alcaide-mor de Torres Vedras, partidário declarado de Filipe de Espanha, e do lado da maioria da classe nobre e culta do país.

Filipe resgatara os nobres prisioneiros de Alcácer Quibir e o seu agente em Portugal, Cristovão de Moura, futuro marquês de Castelo Rodrigo, distribuía dinheiro e promessas aos notáveis lusos, para quando o seu patrão fosse cabeça do reino unido de Espanha e Portugal.

Na situação de dependência que se encontrava dos poderes do Estado e na sua consciência de jurista que podia achar legítimo o direito de Filipe ao trono português, sob pressão exercida pelos amigos e na esperança de melhores dias futuros, André Falcão de Resende inseriu-se na nova ordem. E, como tantos outros, André foi a Madrid tentar uma melhoria da sua situação. Estávamos por volta do ano de 1587. E André partiu com, palavras suas, : «filho, moço e mula»

Em janeiro de 1588 provavelmente já se encontrava em Lisboa, quando se realizou a procissão das relíquias dos santos, trazidas para Lisboa vindas dos países onde o cisma protestante punha em risco a sua conservação.

Com efeito, vemos André Falcão a colaborar com oitavas e sonetos, na companhia de Pêro de Andrade Caminha, Diogo Bernardes e outros, entre os quais Manuel de Campos que foi o editor de Relaçam do solene recebimento que se fez em Lisboa às Santas Relíquias que se levaram à Igreja de Sam Roque da Companhia de Jesus aos XXV de Janeiro de 1588.

Sabendo que, desde fevereiro de 1586, o juiz de fora de Torres Vedras já era outro, podemos admitir que André Falcão era agora ouvidor, o cargo mais elevado na hierarquia da justiça. Certamente foi mesmo para tratar da sua promoção na carreira judicial que o nosso poeta se deslocou a Madrid.

No texto Carta que o autor escreveu a um seu Amigo em que conta a vinda dos Ingleses a Lisboa com Dom Antonio Prior do Crato no ano de 1589 , André Falcão descreve a marcha das forças inglesas que desembarcaram  de uma armada comandada pelo famoso Francis Drake, e de como tomaram Torres Vedras, onde encontraram resistência, e  se dirigiram a Lisboa.

Esta carta de André Falcão Resende acaba por ser, apesar de tudo, mais favorável aos ingleses do que à soldadesca espanhola que pilhava tudo quanto via como se estivesse num país conquistado.

Esta carta permite-nos ver também como a revolta dos portugueses contra as forças de ocupação era quase impossível. Dois anos depois do desembarque dos ingleses, Falcão de Resende teve novo encontro com os súbditos da rainha Isabel a quem num soneto pouco gentil chama, logo no primeiro verso: «Mísera filha fã da Babilónia»   

André Falcão Resende volta a tratar dos súbditos da rainha protestante no Romance do sucesso da Armada que foi às Ilhas Terceiras, no ano de 1591.

As Ilhas Terceiras são as atuais ilhas dos Açores e o romance, apesar do seu título em português, é escrito em castelhano. Na expedição a estas ilhas ia um filho seu chamado Luís, que virá a falecer antes de 1599, ano da morte do próprio André Falcão. Ainda sobre a situação familiar do poeta acrescente-se que D. Leonor de Almada, sua mulher, falecera em Torres Vedras em 1580.

Segundo documentos que se encontram na Torre do Tombo, em 1595, o poeta obteve a sua aposentação. Aposentando como juiz de fora, recebeu de reforma o mesmo ordenado que tivera outrora em Torres Vedras.

No manuscrito n.º 1239 da Biblioteca da Universidade de Coimbra, no apógrafo do começo do século XVII, que contém as suas poesias, podemos encontrar uma Elegia feia pelo Autor sobre o Mal da Peste, que havia na cidade de Lisboa onde ele estava no ano de 1599, peste da qual André Falcão morreu.

Esta foi a última obra que o poeta juiz compôs. Uma obra que merece leitura completa. Nela encontramos o lamento da solidão de Lisboa, qual outra Jerusalém abatida:

Como está triste e só, qual pobre aldeia,

Lisboa, populosa e grã cidade,

De rica e alegre gente que era cheia!

Ah! Quem a viu coa sua prosperidade,

Tanta cópia de bens, e a vê agora

De males em tão crua tempestade!

Falcão de Resende discute de seguida o problema da riqueza justa, a que serve ao bem comum. Matéria, aliás, que constitui uma verdadeira obsessão nos seus versos. As culpas do abandono de Lisboa, durante a peste, são atribuídas aos interesses egoístas da «provida vil canalha», como lhe chama,  isto é, da burguesa comercial, como se os nobres, incluindo a pequena nobreza à qual o poeta pertencia, e os juristas ligados à administração fossem melhores. Trata-se de um preconceito de classe da parte de um juiz aposentado que critica livremente, mas evita tocar no poder constituído que, ao invés, recebe encómios. A elegia prossegue assim:

De pobres multidões de porta em porta

por ruas e por arcos jaz morrendo

À fome, ao frio, ou jaz de toda morta.

Famélicos e nus estão gemendo

Rompendo o céu meninos inocentes

Os que mais podem não lhes socorrendo

Sem pais, sem mães, amigos nem parentes.

Este aspeto da crítica social que é aliás, como dissemos, dos mais salientes na obra de Falcão Resende, torna a sua leitura extremamente elucidativa, para o conhecimento da atmosfera que se vivia em Portugal, no final do século XVI, isto é, em plena dominação espanhola. Importante é também salientar, no conjunto da sua obra, as traduções em verso que fez de Horácio, que estão entre o melhor que o poeta escreveu. Embora modesta, a obra de Falcão Resende, na sua variedade de temas e situações e na multiplicidade das informações que proporciona é indispensável de facto para uma melhor compreensão da mentalidade do final do século XVI português.

Os versos citados neste programa pertencem a uma edição da obra poética de André Falcão Resende, que chegou a atingir 480 páginas impressas mas não foi concluída. Entre outros incidentes, aquando da sua impressão, perderam-se as notas finais, marcadas, aliás no texto impresso.

Foram muitas as vicissitudes por que passou esta edição, desde que o manuscrito de Falcão de Resende foi encontrado numa farmácia em Guimarães em janeiro de 1800, pronto para ser usado para embrulhar pílulas. Quando foi resgatado, já tinham levado esse destino, por exemplo, as folhas finais da Carta em prosa sobre o desembarque de D. António Prior do Crato com os ingleses.

Em 2010 foi publicado, pela Colibri, o livro Obras de André Falcão Resende, numa edição crítica da italiana Barbara Spaggiari.

Esta biografia teve por base o livro O Essencial sobre André Falcão Resende, de autoria de Américo da Costa Ramalho.

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