Chegou ao Rossio em 1930, fruto de iniciativas privadas. Mas logo em 1931 passou a ser organizada pela Associação de Classe de Livreiros de Portugal (ACLP), que mais tarde viria a ser a designar-se Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Ventura Ledesma Abrantes, editor e livreiro, foi um dos seus grandes impulsionadores. A ideia, importada de Madrid, era de que quem passasse pela Feira do Livro encontrasse a preços acessíveis os bestsellers que os livreiros portugueses tinham para mostrar e vender. Isto num tempo em que em cada 100 portugueses 70 não sabiam ler. O Diário de Lisboa chamou ao evento «a cerca dos letrados».
De lá para cá muito mudou. Espaço de descobertas e passeios em família a Feira do Livro de Lisboa tem vindo a receber em média cerca de meio milhão de visitantes por edição.
Sempre a crescer este ano a Feira do Livro de Lisboa, que se mantém até dia 16 de junho, vai atingir número recorde de 328 pavilhões. São 25 os novos participantes perfazendo um total de 138; 32 novos pavilhões e há mais 10 marcas editoriais, num total de 636 editoras e chancelas. Entre os novos participantes estão a livraria Ler Devagar, a Fundação EDP, o Museu de Arte Arquitetura e Tecnologia (MAAT), a Fundação Serralves e o Museu Coleção Berardo.
A Imprensa Nacional, que marca presença na Feira do Livro de Lisboa desde 1972 (mantendo uma presença regular no evento), vai estar nos pavilhões C46 e C48. Venha visitar-nos e aproveite os nossos descontos até 80 % .
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