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A Imprensa Nacional

Publicado a 03 Mai, 2015 - 01:00
História Imprensa Nacional INCM

Descendente da Impressão Régia

Criada por Alvará de 24 de Dezembro de 1768, a Impressão Régia, também chamada Régia Oficina Tipográfica, só a partir de 1833 passou a ser designada Imprensa Nacional.

A laboração iniciou-se o palácio de D. Fernando Soares de Noronha, à Cotovia, na então Rua Direita da Fábrica das Sedas, quase defronte do Colégio dos Nobres, mas com entrada pela Travessa do Pombal, atual Rua da Imprensa Nacional, com equipamento adquirido à oficina tipográfica de Miguel Manescal da Costa, que se manteve como Administrador da Oficina.

A Imprensa Nacional no Sítio da Cotovia

Nos termos do Alvará de 1768, à Impressão Régia foi «unida a fabrica dos caractéres que até agora esteve a cargo da Junta do Commercio», fundada em 1732 por Jean de Villeneuve, um francês chamado a Portugal por D. João V para Assegurar a «continuação do ensino de aprendizes da mesma fabrica de letra, para que não faltem no reino os professores desta utilissima arte».

E porque «sendo presentemente necessario que no corpo de huma Impressão Regia não falte qualquer circunstancia que a faça defeituosa, e sendo hum dos ornatos da impressão as estampas, ou para demonstrações, ou para outros muitos utilissimos fins», foi nomeado Joaquim Carneiro da Silva como «abridor de estampas conhecidamente perito, o qual terá obrigação de abrir todas as que forem necessarias para a Impressão, e se lhes pagarão pelo seu justo valor, e de mais ensinará continuadamente os aprendizes».

Alvará régio de 1768

Entre 1802 e 1815, teve este cargo o célebre gravador Francesco Bartolozzi, chamado a Lisboa pelo então presidente do Real Erário, D. Rodrigo de Sousa Coutinho.

Joaquim Carneiro da Silva

Francesco Bartolozzi

A incorporação da Fábrica de Cartas de Jogar e Papelões

Em Julho de 1769, foi incorporada na Impressão Régia a Fábrica de Cartas de Jogar e Papelões, sob a direção do genovês Lorenzo Solesio.

O monopólio de fabrico e venda de cartas de jogar no «reino e conquistas» foi um dos seus principais rendimentos até 1832, quando foi extinto.

Após o Terramoto de 1775, a Impressão Régia começou a funcionar num o palácio da travessa do Pombal, uma zona de Lisboa em pleno desenvolvimento industrial, sob a direção de uma Junta ou Conferência de três membros, o Diretor Geral, Nicolau Pagliarini, o Deputado Tesoureiro, Bento José de Miranda, e o Administrador da Oficina, Miguel Manescal da Costa.

Em 1895, o velho edifício, considerado inadequado para as necessidades de um estabelecimento fabril em contínuo desenvolvimento, começou a ser demolido, para dar lugar ao actual. A obra, que decorreu por fases, ficou concluída em 1913. Caso interessante de longevidade de espaços fabris, a Imprensa Nacional continua hoje, com quase 250 anos, a laborar no mesmo lugar, se bem que com as profundas alterações internas de um necessário ajustamento aos novos tempos e às modernas tecnologias.

Maquete do antigo edifício da Imprensa Nacional 1768 – 1895

Maquete do actual edifício da Imprensa Nacional, concluído em 1913

Um papel decisivo nas obras literárias

Até 1801, a Imprensa Régia foi tutelada pela Junta do Comércio (1768), pela Junta de Administração das Fábricas do Reino e Águas Livres (1778), pela Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros (1788) e pelo Presidente do Real Erário (1801).

Até 1810, foi administrada por uma Junta Económica e Administrativa, coadjuvada por uma Junta Literária, composta por quatro professores régios, que devia decidir acerca das obras a serem publicadas, ficando ainda com a incumbência de «continuar a impressão dos livros e obras de que se achava encarregada a Casa Litteraria do Arco do Cego», entretanto extinta, e «concluir todas as obras que se achão ali principiadas e que deverão concluir-se, assim como executar-se outras».

Modernização e reconhecimento internacional

O período de 1810 a 1833 foi um tempo de saneamento e desenvolvimento da instituição, que apetrecha as suas oficinas com novo equipamento, os dois administradores efetuaram viagens ao estrangeiro, a Paris, Londres e Bruxelas, e foram adquiridos os prelos e outra maquinaria que colocaram a Imprensa Nacional ao nível das suas congéneres europeias.

Prova disso são os prémios que ganhou nas exposições nacionais e internacionais a que concorreu: Londres 1862, Porto 1865, Paris 1867, Viena 1873, Filadélfia 1876, e, já sob a gerência de Venâncio Deslandes (1878-1909), Paris 1878, Rio de Janeiro 1879, Paris 1889 e 1900.

Em 1910, com o advento da República, tomou posse do lugar de Diretor-geral Luís Derouet, assassinado à porta do edifício, em 1927, por um tipógrafo desempregado. Foi durante a sua administração que a Imprensa Nacional conheceu um notável desenvolvimento cultural (organizou conferências e exposições e inaugurou a sala da Biblioteca em 1923) e social (Cooperativa A Pensionista, em 1913, Caixa de Auxílio a Viúvas e Órfãos, em 1918, e a Previdência Mútua em 1923).

A Biblioteca da Imprensa Nacional, atualmente com uma programação intensa ao serviço da cultura

Até 1968, quando foi festejado o seu 2.º Centenário, a Imprensa Nacional continuou a modernizar-se para se adaptar às novas tecnologias e necessidades do mercado. Em 1969, pelo Decreto-Lei nº 49476, de 30 de Dezembro, passa a empresa pública.

Finalmente, em Julho de 1972, funde-se com a Casa da Moeda.

Ao longo da sua existência, editou ou apenas imprimiu obras de autores clássicos ou vivos, não só portugueses como traduzidos, obras de caráter literário, artístico ou científico, além das obras ditas «oficiais», como legislação, relatórios, ou mesmo discursos e os impressos designados no século XVIII por «papéis volantes», ou seja, os impressos e modelos de uso administrativo.

MJG

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