«O fim deste estabelecimento é o de animar as letras e levantar uma impressão útil ao público pelas suas produções, digna da capital destes reinos», pode ler-se no alvará de 24 de dezembro de 1768, redigido pelo Marquês de Pombal e assinado pelo rei D. José há 250 anos! O «estabelecimento» em causa era a Impressão Régia ou a Régia Oficina Tipográfica, que 65 anos mais tarde, em 1833, passou a chamar-se Imprensa Nacional.
A Imprensa Nacional, de lá para cá, foi conquistando uma vasta panóplia de pergaminhos, foi também escola de talentos, deu nome a uma rua em Lisboa (onde hoje ainda labora) e construiu um imenso legado de grandes obras literárias, artísticas e científicas, que vai sendo ampliado a cada ano que passa.
Hoje, a Imprensa Nacional tem um catálogo com milhares de títulos publicados e com dezenas de edições premiadas, tem um biblioteca com um acervo de mais de 20 mil títulos. É parceira de museus, palácios e teatros nacionais e continua a ser, hoje tal como ontem, fábrica de livros, casa das artes e a guardiã das leis.
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