1.ª Edição (2017)

VENCEDOR

Mundo Grave
Pedro Pereira Lopes
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As férias do inspetor especial, Costley Liyongo, decorriam serenamente na cidade de Inhambane, quando um telefonema do diretor da polícia de investigação criminal lhe deixa claro que, devido a uma emergência, era forçosa a sua comparência no serviço.
Num velho prédio, outrora uma espécie de hotel barroco, uma prostituta tinha sido assassinada. Este será o ponto de partida para uma investigação que se irá adensando à medida que os homicídios se sucedem e ganham contornos fantásticos.

 

MENÇÃO HONROSA

Bebi do Zambeze
António Manna
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A escrita de António Manna remete-nos enquanto leitores para universos e memórias da cultura africana. Ao longo de quatro contos, onde a realidade e a fantasia se entrecruzam, envoltos na presença de uma natureza encantada e atuante, são evidenciados temas como maldições, magias ancestrais, rituais e sofrimentos de amor.

 

2.ª Edição (2018)

 

VENCEDOR

Saga d’Ouro
Aurélio Furdela
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O romance Saga d’Ouro remete-nos enquanto leitores para universos e memórias da cultura africana e do colonialismo. Através de uma escrita forte e por vezes chocante, o autor reconstrói a figura de um chefe como antiherói, cruel, fraco, ameaçado e, possivelmente, o causador da desgraça que grassa no Estado do Mwenemutapa…

 

MENÇÃO HONROSA

Sonhos Manchados, Sonhos Vividos
Agnaldo Bata
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Após ler o bilhete, uma peste de pensamentos invadiu a mente da Gertrudes. Os últimos dias tinham sido difíceis, o assunto «Macossa» instalara-se na sua mente e agia como um vírus num sistema operativo indefeso. Normalmente, o raciocínio de Gertrudes não era indefeso, tinha capacidades suficientes para discriminar a razão da emoção, contudo, «Macossa» era um caos na sua mente, deixava-a com essa sensação de incapacidade.

 

3.ª Edição (2019)

 

VENCEDOR

A Ilha dos Mulatos
Sérgio Simão Raimundo

 

MENÇÕES HONROSAS

O homem que vivia fugindo de si
Japone Matias Loudel Caetano Agostinho

O amor que há em ti
Néusia de Larsane Abílio Pelembe

4.ª Edição (2020)

 

VENCEDOR
Marizza, de Mélio João Tinga

MENÇÃO HONROSA
Eva, de Léo Cote

 

5.ª Edição (2021)

O Júri da 5.ª edição do Prémio Literário Imprensa Nacional/Eugénio Lisboa decidiu, por unanimidade, não atribuir este ano o galardão, por entender que as obras concorrentes não correspondem aos padrões de qualidade literária exigidos.

 

6.ª Edição (2022)

VENCEDOR

Teatro de Marionetes (ou Ensaio sobre a Mecânica Descritiva da Desertificação dos Homens), de Jofredino Faife