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Sartor Resartus, de Thomas Carlyle, e Canto Errante, de Rubén Darío, publicados, pela primeira vez, em Portugal

Publicado a 16 Fev, 2022 - 17:41
Novidade Editorial Rubén Darío Thomas Carlyle Tradução

A tradução de Sartor Resartus — Vida e Opiniões de Herr Teufelsdröckh  encontra-se, pela primeira vez, publicada em Portugal, com a brilhante tradução de Teresa Aica Bairos e com a chancela da editora pública, a Imprensa Nacional, este que foi um trabalho distinguido com o prémio de tradução Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura 2020.

Sartor Resartus, publicado em folhetim entre 1833 e 1834, é a única obra de ficção de Thomas Carlyle (1795-1881). Trata-se de um objeto literário sui generis: herdeiro da tradição cómico-satírica britânica de autores como Jonathan Swift e Lawrence Sterne, narra a vida e obra de um filósofo alemão fictício, Diógenes Teufelsdröckh, fundador de um novo domínio do pensamento: a «filosofia da roupa». Paródia pouco subtil do idealismo alemão, é também um pretexto para criticar a sociedade britânica da época. O seu estilo idiossincrático exasperou um sem-número de contemporâneos e não granjeou o sucesso imediato da crítica. Mais tarde, porém, acabaria por se tornar um objeto de admiração e inspiração de autores como Mark Twain, Herman Melville e Jorge Luis Borges, e hoje trata-se de uma obra incontornável do século XIX.

Já Canto Errante. Uma Antologia é também a primeira ampla mostra da poesia de Rubén Darío (1867-1916) junto dos leitores portugueses. Trata-se de uma antologia pessoalíssima do tradutor Miguel Filipe Mochila, que obteve com esta tradução a menção honrosa do prémio de tradução Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura, também na edição de 2020.

Contrariando o próprio Rubén Darío, que projetou uma antologia temática da sua obra, nesta edição de Canto Errante opta-se pela ordem cronológica, começando por Prosas Profanas y Otros Poemas (pelo meio, a exceção de Azul…) e conclui-se com poemas dispersos. A edição é bilingue (português/espanhol) e nela pode acompanhar-se uma brilhante errância de assuntos realçados pela pujança e versatilidade de uma poesia que alterou a língua em que foi escrita.

Thomas Carlyle foi um escritor escocês da época vitoriana cuja obra prolífica abarca múltiplos domínios: da historiografia à matemática, da política à filosofia, da biografia ao comentário social, da ficção ao ensaio, da crítica à tradução. Criado no seio de uma família presbiteriana profundamente religiosa, Carlyle estudou na Universidade de Edimburgo com o propósito inicial de seguir a carreira eclesiástica, mas optou depois por se dedicar inteiramente à escrita. Começou por escrever recensões e traduzir autores franceses e alemães, dando a conhecer ao público britânico alguns dos expoentes germânicos do romantismo e do idealismo. Obras posteriores como a História da Revolução Francesa (1837), Os Heróis (1841), Passado e Presente (1843) e Vida de Frederico II da Prússia (1858) consagrá-lo-iam como um dos grandes vultos intelectuais do seu tempo. Figura controversa, a um tempo conservadora e iconoclasta, Carlyle escapa à fácil categorização: lido por Marx e Engels, a sua conceção da história assente no culto dos heróis e dos «homens fortes» terá influenciado Nietzsche e inspirado o ideário fascista; crítico da aristocracia hereditária, da industrialização e do utilitarismo, ficaria também conhecido por assumir posições contra a democracia e a abolição da escravatura.

Rubén Darío nasceu em Metapa, atual Ciudad Darío, na Nicarágua, em 1867, e morreu em León, também na Nicarágua, a 6 de fevereiro de 1916. Poeta, jornalista e diplomata, é visto como o principal representante do modernismo literário em castelhano, sob influência do decadentismo-simbolismo internacional. Tido como o pai da moderna lírica em espanhol, nortearia decisivamente a renovação poética ibero-americana e espanhola a partir de finais do século XIX, influenciando gerações sucessivas de escritores. Entre os seus títulos mais emblemáticos contam-se Azul… (1888), Prosas Profanas y Otros Poemas (1896) e Cantos de Vida y Esperanza (1905), todos representados nesta antologia.

De recordar que o Prémio Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura foi instituído em 2015, em homenagem ao cidadão, autor, intelectual e antigo administrador da INCM responsável pelo pelouro editorial, para distinguir anualmente obras inéditas de Poesia, Ensaio e Tradução, áreas em que Vasco Graça Moura particularmente se notabilizou. Com a atribuição deste prémio, a Imprensa Nacional reforça a missão que lhe cumpre, enquanto editora pública, de promoção e preservação do património da língua e da cultura portuguesas.

Sobre os tradutores:

Teresa Aica Bairos (Coimbra, 1975) é tradutora nas instituições europeias em Bruxelas desde 2009. Formou-se em Estudos Ingleses e Alemães e estudou em Coimbra, na Alemanha e na Irlanda. Foi leitora de português em Itália e tradutora independente em Lisboa. Em 2019, defendeu uma tese de doutoramento no Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no âmbito da qual traduziu a presente obra.

Miguel Filipe Mochila nasceu em Évora em 1988. Professor, investigador e poeta, traduziu para português obras de vários autores espanhóis e ibero-americanos, como Nicanor Parra, Roberto Arlt, Silvina Ocampo, Julio Cortázar, Ernesto Sabato, Adolfo Bioy Casares, Juan José Saer, Juan José Arreola, Samanta Schweblin, César Aira, Alejandro Zambra, Luis Cernuda, Claudio Rodríguez, Ángel González, Joan Margarit, Gemma Gorga, Javier Marías, Luis Landero ou Manuel Vilas.

Mais detalhes sobre Sartor Resartus — Vida e Opiniões de Herr Teufelsdröckh aqui: https://imprensanacional.pt/edicoes/sartor-resartus-vida-e-opinioes-de-herr-teufelsdrockh/

Mais detalhes sobre Canto Errante. Uma Antologia aqui: https://imprensanacional.pt/edicoes/canto-errante-uma-antologia/

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