«Que o júri do primeiro concurso entre os aprendizes da Escola Tipográfica elaborou o seguinte parecer, cujas conclusões serão devidamente consideradas :
[…]
No 1.º ano
Entre os 9 concorrentes deste ano, com bastante pesar o dizemos, nenhum atingiu classificação digna de prémio.
[…]
Supomos conveniente atentar nas classificações deste ano e na situação futura destes aprendizes, porque dela deriva também o futuro da Imprensa.
Quando se procura desenvolver o ensino técnico em todas as artes, não faz sentido que o Estado esteja educando, na primeira escola gráfica do país, indivíduos sem uma base sólida de conhecimentos, que lhes permita virem a ser, ao menos, regulares artistas. […]»