Começa em cheio a rentrée 2018/2019 da Biblioteca da Imprensa Nacional!
Poesia de Cesário Verde dita pelos Artistas Unidos, na voz do incontornável Jorge Silva Melo.
Parnasiano, realista e irónico, Cesário Verde — poeta que morreu cedo, aos 31 anos de idade — é considerado por muitos decisivo para a modernidade literária portuguesa e para a poesia que seria feita em Portugal no século XX.
A enfeitar uma das paredes da estação de metro da Cidade Universitária, em Lisboa, está provavelmente aquele que é um dos seus versos mais conhecidos: «Se eu não morresse, nunca! E eternamente / Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!», retirado do poema «Sentimento dum Ocidental».
Lisboa povoa toda a poesia de Cesário Verde e poucos foram os poetas que conseguiram pintar um quadro tão vivo e contrastado da cidade das últimas décadas do século XIX.
Dia 3 de setembro, pelas 18h30, pode escutar a poesia de Cesário Verde em pleno coração alfacinha, na bonita sala da Biblioteca Nacional.
Se quiser, poderá também dar um saltinho às nossas lojas para comprar O Livro de Cesário Verde, publicado na nossa «Biblioteca Fundamental da Literatura Portuguesa», uma coleção que visa salvaguardar o património nacional, através da publicação de um conjunto alargado de títulos da literatura portuguesa
Programa: A Voz dos Poetas
Textos: Cesário Verde
Leitura de poesia: Jorge Silva Melo | Artistas Unidos
Local: Biblioteca da Imprensa Nacional
Data: 3 setembro 2018
Horário: 18h30